Como levantar a mama sem colocar silicone: métodos eficazes e cuidados essenciais

• O que é mastopexia e para quem ela é indicada?
• Métodos cientificamente comprovados para lifting sem silicone
• Mastopexia com enxerto de gordura: quando considerar?
• Expectativas reais e limitações do lifting sem prótese
• Cuidados essenciais no pós-operatório
• A importância do acompanhamento especializado
• Conclusão
• Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

O que é mastopexia e para quem ela é indicada?

A mastopexia, também conhecida como lifting das mamas, é o procedimento cirúrgico responsável por corrigir a ptose mamária (queda das mamas) sem necessariamente aumentar o volume com implantes. Segundo a Dra Taíssa Recalde, referência em cirurgia mamária no Rio de Janeiro, essa técnica é ideal para pacientes satisfeitas com o volume dos seios, mas incomodadas com a flacidez, perda de forma ou posição baixa das mamas — cenário frequente após amamentação, grande perda de peso ou envelhecimento.

Mulheres que buscam rejuvenescimento do contorno das mamas sem um resultado artificial encontram nessa cirurgia uma opção eficaz, já que utiliza o próprio tecido mamário da paciente para restaurar firmeza e elevação.

Métodos cientificamente comprovados para lifting sem silicone

Diversas técnicas sem aumento com silicone são descritas na literatura médica. As principais, aprovadas pelos órgãos reguladores, envolvem o reposicionamento do complexo aréolo-mamilar, retirada do excesso de pele e remodelação do tecido interno da mama (mastopexia clássica). Há três formatos principais de incisão, de acordo com a necessidade individual: periareolar, vertical (“pirulito”) e em T invertido. Todas têm indicação precisa, sempre avaliadas no contexto anatômico da paciente.

O diferencial dessas técnicas está na capacidade de criar um “sutiã interno” utilizando o próprio tecido mamário. Desse modo, mesmo sem prótese, o polo superior da mama pode ser reconstituído e projetado, conferindo resultado natural e harmonioso, conforme destaca a Dra Taíssa Recalde.

Mastopexia com enxerto de gordura: quando considerar?

Outra opção cientificamente reconhecida é combinar a mastopexia clássica à lipoenxertia, ou seja, ao enxerto de gordura da própria paciente. Esse método é especialmente indicado para quem deseja não só elevar as mamas, mas também suavizar pequenos desníveis de volume ou promover um ganho discreto de projeção sem recorrer à prótese. A gordura é retirada de áreas como abdômen ou coxas, tratada e reinjetada de maneira estratégica nas mamas após avaliação criteriosa pelo cirurgião.

No entanto, vale ressaltar que parte da gordura enxertada é reabsorvida naturalmente pelo corpo e, portanto, o efeito volumizador é limitado, sendo principalmente utilizado para refinamentos de contorno. A Dra Taíssa Recalde reforça que esse procedimento agrega naturalidade ao resultado quando bem indicado.

Expectativas reais e limitações do lifting sem prótese

É fundamental ter clareza sobre o que esperar da mastopexia sem silicone. O objetivo principal é elevar, remodelar e devolver a firmeza às mamas, respeitando o volume original. Não há ganho expressivo de tamanho, exceto quando associada à enxertia de gordura, sempre de forma moderada e com possível reabsorção parcial ao longo dos meses.

Como todo procedimento cirúrgico, a mastopexia deixa cicatrizes, cujo padrão e aspecto final dependem tanto da técnica utilizada quanto de fatores de cicatrização individuais. Segundo os guias científicos e a prática clínica da Dra Taíssa Recalde, uma conversa franca entre cirurgião e paciente é essencial para alinhar expectativas e evitar frustrações, respeitando os limites realistas da técnica.

Cuidados essenciais no pós-operatório

A fase de recuperação impacta fortemente o sucesso a longo prazo do lifting mamário sem prótese. Os cuidados validados na literatura e seguidos rigorosamente pela equipe da Dra Taíssa Recalde incluem:

• Uso de sutiã cirúrgico: Ajuda a manter o novo formato e minimiza o inchaço.
• Repouso e restrição de movimentos: Nos primeiros dias, evitar levantar os braços acima da linha dos ombros e carregar peso.
• Higienização meticulosa das incisões: Cumpre um papel fundamental na prevenção de infecções e na qualidade das cicatrizes.
• Proteção solar: Evitar exposição direta da região operada, reduzindo o risco de manchas nas cicatrizes.
• Retorno gradual às atividades: A liberação para exercícios e retorno ao trabalho ocorre apenas com a avaliação e autorização médica.

O seguimento pós-operatório próximo é essencial. Sinais como dor intensa, vermelhidão, febre ou saída de secreção devem ser comunicados ao médico imediatamente, garantindo pronta intervenção quando necessário.

A importância do acompanhamento especializado

O acompanhamento médico presencial e à distância, prática adotada pela clínica Dra Taíssa Recalde, é determinante para a segurança, detecção precoce de intercorrências e esclarecimento de dúvidas das pacientes. O cirurgião especialista realiza avaliações regulares, detalha os cuidados com as cicatrizes, ajusta as orientações conforme a evolução e monitora os resultados, sempre dentro das normas éticas do Conselho Federal de Medicina.

Conclusão

A mastopexia sem silicone é uma alternativa cientificamente validada para mulheres que desejam elevar e firmar as mamas preservando o aspecto natural e sem recorrer a implantes. Seguindo rigorosamente as orientações médicas no pré e pós-operatório, alinhando expectativas e escolhendo um profissional devidamente especializado, os resultados podem ser altamente satisfatórios e seguros. Se você quer entender qual abordagem é mais adequada para o seu perfil, agende uma avaliação com a clínica da Dra Taíssa Recalde e receba orientações éticas, individualizadas e baseadas na melhor evidência científica.

Sobre o(a) Dra Taíssa Recalde

Dra Taíssa Recalde é cirurgiã plástica motivada pelo histórico familiar – seu pai, João Recalde, também é cirurgião. Formada em Medicina e com residência em hospital referência em cirurgia reparadora, destacou-se em reconstrução mamária de pacientes pós-câncer. Ao migrar para cirurgia estética, manteve o foco em mamas e na busca de cicatrizes cada vez menores. Realiza de 10 a 12 cirurgias mensais, garantindo atenção personalizada e proximidade com suas pacientes, com consultório particular no Rio de Janeiro (RJ).

Seus diferenciais incluem especialização em cirurgia mamária, domínio da técnica Mastopexia Multiplanos (que permite cicatriz curta em “L” em casos selecionados), uso de enxertia de gordura autóloga para resultados naturais sem prótese, além de acompanhamento pós-operatório presencial e virtual intensivo, o que garante segurança e alta satisfação em procedimentos como mastopexia, mamoplastia redutora e reconstrução pós-mastectomia ou pós-bariátrica.